quinta-feira, 25 de dezembro de 2008
Por você.
A não ser que eu seja [...]
Eu sei que nunca saberei dizer que te amo. Não porque não amo, mas porque não sei.
Se o que escrevo é direcionado a alguém, tenho certeza que seria melhor desistir, pois você nunca lerá, não se continuar como é agora. E, sabe, o que eu sinto por você é inconstante e incerto. Então não sei se valeria a pena correr atrás, mas porque não valeria?
Se não fossemos duas criaturas tão complexas, eu agiria melhor. Mas não é simples assim. É só que não estamos em sintonia, não estou afim de procurar por essa sintonia que você nunca fez questão de ter.
Como poderíamos saber [...]
E talvez façamos algo quando você quiser esquecer da existência dela.
A não ser que eu seja [...]
Eu sei que nunca saberei dizer que te amo. Não porque não amo, mas porque não sei.
Se o que escrevo é direcionado a alguém, tenho certeza que seria melhor desistir, pois você nunca lerá, não se continuar como é agora. E, sabe, o que eu sinto por você é inconstante e incerto. Então não sei se valeria a pena correr atrás, mas porque não valeria?
Se não fossemos duas criaturas tão complexas, eu agiria melhor. Mas não é simples assim. É só que não estamos em sintonia, não estou afim de procurar por essa sintonia que você nunca fez questão de ter.
Como poderíamos saber [...]
E talvez façamos algo quando você quiser esquecer da existência dela.
domingo, 21 de dezembro de 2008
Utopia.
Talvez, um dia, eu te tenha aqui. Mas já sei onde está, e aonde procurar. A força que eu não tenho é exigida agora, e por mim, posso dizer que não fiz o bastante, não sei se farei.
Você sabe fazer as coisas.
Talvez, um dia, eu te tenha aqui. Mas já sei onde está, e aonde procurar. A força que eu não tenho é exigida agora, e por mim, posso dizer que não fiz o bastante, não sei se farei.
Você sabe fazer as coisas.
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